Caso Clinico uma bezerra de 7 meses de idade, da raça Santa Rosária, com queixa de apatia, perda de apetite e diarréia. O animal havia sido adquirido há aproximadamente 30 dias e o proprietário não sabia informações sobre o histórico de vacinação e vermifugação. A alimentação consistia em capim elefante picado (oferecido uma vez dia), fubá (3 kg dia) e sal mineral ad libitum, porém sem informação sobre o produto.
Exame clínico:
Ao exame físico, o animal apresentava apatia e depressão intensa, anorexia, escore corporal 2,5 (considerando de 1-5), condição física ruim, abertura do quadrilátero de sustentação, infestação intensa de carrapatos, mucosas pálidas, turgor de pele diminuído, endoftalmia, tempo de preenchimento capilar (TPC) de 5 segundos, vasos de esclera congestos, frequência cardíaca de 72 bpm, frequência respiratória de 40 mpm e linfonodos cervicais superficiais e sub-ilíacos discretamente aumentados.
Ao exame físico, o animal apresentava apatia e depressão intensa, anorexia, escore corporal 2,5 (considerando de 1-5), condição física ruim, abertura do quadrilátero de sustentação, infestação intensa de carrapatos, mucosas pálidas, turgor de pele diminuído, endoftalmia, tempo de preenchimento capilar (TPC) de 5 segundos, vasos de esclera congestos, frequência cardíaca de 72 bpm, frequência respiratória de 40 mpm e linfonodos cervicais superficiais e sub-ilíacos discretamente aumentados.
À auscultação pulmonar observou-se hiperfonese e a respiração era predominantemente costo-abdominal. Ao exame dos cascos com utilização de palpação com pinça de casco, verificou-se aumento de sensibilidade dolorosa. Além disso, o animal apresentava reflexos diminuídos e cegueira com reflexo pupilar presente.
Exames Complementares:Foram realizados os seguintes exames complementares: análise do suco de rúmen, hemograma, perfil bioquímico, hemogasometria. Os resultados estão apresentados nas tabelas 1, 2, 3 e 4, respectivamente. Foi realizado também esfregaço da ponta da cauda, o qual foi positivo para Anaplasma marginale com parasitemia de 3%.
Qual(is) o(s) diagnóstico(s) desse caso clínico?
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