Tópicos

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Urinálise

A urinálise, ou exame comum de urina (ECU), também chamado exame químico de urina (EQU). Isso implica na sua utilização como um dos primeiros exames complementares a serem solicitados pelo clínico veterinário, juntamente com o hemograma e o exame parasitológico de fezes. Este exame presta grande auxílio, uma vez que traz informações não somente sobre o trato urinário (inferior e superior), mas também sobre outros órgãos e sistemas, também servindo como exame de triagem e de check-up. O EQU está dividido em 3 partes: exame físico, exame químico e exame do sedimento.

·         EXAME FÍSICO DA URINA

Consiste na observação visual e macroscópica das características da urina.

Volume
 O volume de urina produzido diariamente pode ser bastante variável, dependendo da espécie e raça do animal, estado de hidratação, temperatura ambiente e umidade relativa do ar, atividade, dieta, fluidoterapia, tamanho e peso do animal, ingestão de medicamentos e doenças que interfiram na manutenção hídrica do organismo. Como em animais a obtenção de urina padrão de 24 horas é muito difícil, o volume é na verdade a quantidade de urina recebida pelo laboratório. O volume mínimo para a realização adequada do exame é de 10 mL. Em condições de saúde, o volume urinário é inversamente proporcional à densidade urinária específica; portanto, o aumento da quantidade de urina excretada, ou poliúria, está associada à densidade específica baixa; e a oligúria, diminuição do volume urinário está associada à densidade específica elevada. Se a função renal estiver em perfeitas condições, em um animal desidratado tem-se uma oligúria fisiológica, acompanhada de urina concentrada. Já um animal desidratado com poliúria, suspeita-se de alguma patologia (renal ou extra-renal).

Cor
 A cor fisiológica da urina é amarela, a qual pode variar de mais claro a mais escuro. A excreção de alguns compostos, tanto exógenos como exógenos, na urina pode levar a alteração de sua coloração. A coloração normal da urina pode variar do amarelo-palha ao âmbar claro, e em eqüinos até a tonalidade amarronzada. Entre as cores mais importantes:
- Pálida ou amarelo-clara: geralmente é uma urina diluida com densidade baixa e associada à poliúria. Pode ser observada na doença renal terminal, ingestão excessiva de líquidos, Diabetes insipidus, hiperadrenocorticismo, piometra, fase poliúrica da nefrose tóxica.
- Amarelo-escura ao âmbar: urina concentrada com densidade elevada e associada à oligúria. Pode ser associada à febre, desidratação, diminuição de ingestão hídrica, nefrite aguda (fase oligúrica), nefrose tóxica.
- Alaranjado-âmbar a amarelo-esverdeada: forma uma espuma alaranjada ou esverdeada quando agitada e se relaciona com a presença de bilirrubina.
- Avermelhada: pode indicar presença de hemoglobina e/ou hemácias. Após a centrifugação ou sedimentação a hematúria simples apresenta-se com sobrenadante límpido.
- Marron: pode indicar presença de hemoglobina, mioglobina, ou urina normal de eqüinos após certo tempo (oxidação por pirocatequina).
- Azul-esverdeada: pode ser devido ao azul de metileno, que comumente é encontrada na composição de antissépticos urinários.
A urina normal quando agitada forma uma certa quantidade de espuma branca, típica. Na proteinúria, a quantidade de espuma é abundante e demora a desaparecer. Na bilirrubinúria a espuma frequentemente apresenta-se esverdeada ou acastanhada; na hemoglobinúria, a espuma apresenta-se avermelhada.

Odor
 A urina normal dos herbívoros tem um odor aromático, mais intenso nos ruminantes, enquanto que nos carnívoros é picante e aliáceo. O odor da urina dos machos de certas espécies é pronunciado, e às vezes até repugnante (suíno, felino e caprino). O odor normal da urina é conferido pela presença de ácidos orgânicos voláteis. Entre os odores mais importantes:
- Pútrido: indica necrose tecidual de vias urinárias
- Adocicado: presença de corpos cetônicos; associado a Diabetes melito e acetonemia da vaca leiteira
- Amoniacal: observado na urina de animais com infecção bacteriana.
Aspecto
 O aspecto fisiológico da urina é límpido, a exceção do eqüino, cuja urina é turva devido à presença de cristais de carbonato de cálcio e muco. A presença na urina de elementos figurados podem torná-la levemente turva. Os elementos que levam à turbidez da urina são aqueles que não se dissolvem na porção aquosa, como bactérias, muco, cristais, cilindros, leucócitos, eritrócitos e células epiteliais de descamação. Estes elementos farão parte do sedimento após o ato da centrifugação e não alteram a densidade específica. A contaminação da urina por exsudato de trato genital também pode ser a causa da turvação da urina colhida sem cateterização. O único meio de se saber a causa da turbidez é o exame microscópico.

Consistência
 A consistência fisiológica da urina de todas as espécies, excetuando-se a eqüina, é líquida. Os eqüinos apresentam a urina viscosa devido à presença de glândulas produtoras de muco no trato urinário inferior. O fato de esta espécie formar cristais de carbonato de cálcio com mais facilidade também pode colaborar com a viscosidade e tornar a urina levemente turva. Nas demais espécies, a viscosidade pode ocorrer em infecções severas do trato urinário, com presença maciça de muco.


·         EXAME QUÍMICO DA URINA

 Para que se realize esta parte da urinálise, devemos utilizar tiras reagentes urinárias, comercialmente disponíveis, as quais apresentam vários quadradinhos impregnados de reagentes específicos para cada substância supostamente presente na urina. A partir do momento em que a urina entrar em contato com seu respectivo reagente, terá início a reação, a qual determinará a alteração na coloração inicial da tira em torno de 30 – 60 segundos, o que pode ser comparado com escala presente no rótulo do produto, sendo um método semi-quantitativo para a realização rápida do exame químico da urina.

Proteínas
 Em condições fisiológicas, as proteínas são 100% mantidas no sangue durante a filtração glomeular e reabsorção tubular, não estando presentes na urina. Em condições normais a quantidade de proteína na urina é muito pequena e geralmente as tiras urinárias não detectam. Porém, dependendo da concentração urinária, do tipo de coleta de urina ou da categoria animal (cães machos), pode-se encontrar proteinúria leve, relacionada ao trato urinário baixo. Para que não se tenha dúvidas deve-se sempre elucidar a origem da proteinúria. A presença de proteínas na urina deve ser avaliada à luz da densidade urinária e do sedimento, associado a achados clínicos.
Proteinúria pré-renal: ocorre por alterações não renais decorrentes de febre, convulsões ou exercício muscular intenso. Pode também estar associada a perda glomerular de proteínas de baixo peso molecular, como as produzidas nos plasmocitomas.
Proteinúria renal: quando os rins perdem a capacidade de filtração por sofrer uma alteração de permeabilidade capilar, como ocorre em algumas doenças com deposição deimunocomplexos nas microvasculaturas, o que causa a lesão endotelial, por exemplo, glomerulonefrite e amiloidose renal. Este tipo de proteinúria está associado à presença de cilindros e células renais no sedimento e normalmente é acompanhado de densidade urinária baixa e azotemia. Geralmente está acompanhada de eritrócitos, leucócitos e células epiteliais do trato urinário baixo no sedimento e ausência de cilindros.

Glicose
 A glicose é filtrada nos glomérulos, mas a sua maior parte é reabsorvida nos túbulos proximais, portanto não deve aparecer na urina em condições fisiológicas. A glicosúria ocorre sempre que a glicemia exceder a capacidade de reabsorção renal. Também deve ser verificada a origem desta glicosúria como renal ou não-renal. A glicosúria renal (perda da capacidade reabsortiva tubular) ocorre acompanhada de densidade baixa, sedimento característico de lesão renal e azotemia, enquanto que a glicemia permanece dentro de valores fisiológicos (70-110 mg/dL). Por outro lado, a glicosúria extra renal pode acontecer se os valores sangüíneos de glicose extrapolam a capacidade reabsortiva dos rins (limiar renal), que está em torno de 180-220 mg/dL (plasmática). Isso pode ocorrer na diabetes mellitus, associada a hiperglicemia de jejum persistente e densidade normal.

Corpos cetônicos
 A urina fisiológica é livre de corpos cetônicos (aceto-acetato, -hidroxibutirato e acetona). A cetonúria ocorre quando estes compostos aumentam no plasma (cetonemia) em decorrência de distúrbios no metabolismo de carboidratos e ácidos graxos. Exemplos de condições que levam a cetonúria são: cetose das vacas, jejum prolongado, anorexia, lipidose hepática, fase cetoacidótica
da diabetes mellitus, toxemia da prenhez dos pequenos ruminantes, hepatopatias e febre em animais jovens.

Bilirrubina
 Fisiologicamente, a urina não apresenta bilirrubina. Cães machos com urina concentrada, por apresentarem baixo limiar para excreção de bilirrubina, podem mostrar bilirrubinúria discreta fisiologicamente. Patologicamente, distúrbios hepáticos (hepatite infecciosa canina, Leptospirose e neoplasias) ou hemolíticos e a obstrução das vias biliares com colestase intra eextra-hepática, causam bilirrubinúria previamente ao aumento de bilirrubina plasmática. Neste caso sugere-se uma avaliação hepática mais específica. A bilirrubinúria deve sempre ser interpretada em associação a densidade específica urinária. A urina obtida de cães sadios normalmente contém alguma quantidade de bilirrubina, principalmente quando a amostra possui elevada densidade específica.

Sangue oculto
 A urina fisiológica não deve conter sangue oculto, que consiste em eritrócitos, hemoglobina livre ou mioglobina. Para se realizar a diferenciação entre estes três componentes deve-se valiar conjuntamente o sedimento. Após a centrifugação, os eritrócitos sedimentam, enquanto que a hemoglobina e a mioglobina permanecem no sobrenadante. Para diferenciar hemoglobinúria de mioglobinúria pode-se realizar o seguinte teste:
1. Identificar as amostras positivas para mioglobina / hemoglobina pela tira reagente
2. Saturar 5 mL de urina com sulfato de amônio (2,8 g)
3. Agitar fortemente e centrifugar a 2000 rpm por 10 minutos
4. Passar a tira reagente novamente no sobrenadante:
Teste positivo = mioglobina
Teste negativo = hemoglobina



·         EXAME MICROSCÓPICO DO SEDIMENTO

 O exame do sedimento deve ser padronizado e para um exame representativo. Uma amostra homogeneizada de urina fresca (10-15 mL) é centrifugada em um tubo de ensaio a baixa velocidade (1500 rpm) por 5-10 minutos até que um depósito coeso seja produzido no fundo do tubo. O sobrenadante é decantado e um volume de 0,2 a 0,5 mL é deixado no tubo. O sedimento é ressuspendido no sobrenadante agitando-se o tubo várias vezes. Uma gota do sedimento ressuspendido é colocada sobre a lâmina e coberta com a lamínula. O sedimento inicialmente é analisado sob pequeno aumento (100x) para identificar a maioria dos cristais, cilindros, células pavimentosas e outras estruturas maiores. O número de cilindros visto é geralmente descrito como número por campo de pequeno aumento (CPA). Em seguida, a continuidade do exame é realizada em grande aumento (400x) para identificar os demais cristais, células e bactérias.

Bactérias
 Bactérias são comumente encontradas em amostras de urina devido a abundante flora
microbiana fisiológica da vagina e meato urinário externo e devido à sua habilidade de se
multiplicar rapidamente na urina à temperatura ambiente. Portanto, organismos microbianos
encontrados em todas, exceto as coletadas mais assepticamente devem ser interpretadas às vistas
dos sinais clínicos. Uma grande quantidade de bactérias em amostra de urina fresca sugere infecção bacteriana em algum ponto do trato urinário, especialmente quando associada a outros sinais de inflamação como piúria, hematúria e proteinúria. A presença de bacteriúria em caso de suspeita de infecção do trato urinário inferior requer cultura.

Fungos
A presença de leveduras podem ser contaminantes ou representar uma infecção fúngica verdadeira. Elas geralmente são difíceis de distinguir de eritrócitos e cristais amorfos, mas são diferenciados pela sua tendência ao brotamento.

Eritrócitos
 As hemácias são menores que os leucócitos e seu achado é normal quando na quantidade de 1 a 2/campo de observação no microscópio. Quando superior a 5/campo pode ser considerado hematúria, que é a presença de número anormal de eritrócitos na urina, devido a dano glomerular, tumores no trato urinário, trauma renal, lesão causada por cálculos urinários, infarte renal, necrose tubular aguda, infecções e inflamações no trato urinário inferior ou superior, (pielonefrite, ureterite, cistite, pielite, prostatite), traumas (cateterização, cistocentese, neoplasias renais vesicais ou prostáticas), congestão passiva renal, infarto renal, certos parasitas (Dioctophima renale, Sthefanurus sp, dirofilariose), intoxicação (cobre e mercúrio), distúrbios hemostáticos, estro, pós-parto, nefrotoxinas e stress físico.

Leucócitos
 Apresentam-se como células granulares maiores que as hemácias, porém menores que as células epiteliais. Normal quando 1 a 2/campo e quando maior que 5/campo é considerado leucocitúria ou piúria. O termo piúria refere-se à presença de número anormal de leucócitos, os quais podem aparecer com infecção tanto no trato urinário inferior como superior, ou com glomerulonefrite aguda. Geralmente, os leucócitos são granulócitos. Leucócitos têm núcleo lobulado e citoplasma granular. Em pH alcalino, os leucócitos tendem a apresentar-se sob a forma de grumos. As causas de leucocitúria podem ser inflamações renais (nefrite, glomerulonefrite, pielonefrite), inflamações do trato urinário inferior (uretrite, cistite) e inflamações do trato genital (vaginite, prostatite e metrite).

Células epiteliais
 Normal quando estão ausentes ou têm discreta presença. Quando em quantidade elevada (>5 células/campo) podem indicar lesão local ou difusa. As células podem ser diferenciadas quanto sua morfologia como do epitélio renal, pelve, vesical, uretral e vaginal. Em urinas de retenção ou quando há demora de exame, as células podem apresentar-se degeneradas. Células epiteliais tubulares renais, geralmente maiores do que leucócitos, contêm núcleo grande oval e normalmente esfoliam-se na urina em pequenos números. Quando preenchidos com numerosas gotículas lipídicas, são chamadas de corpúsculos de gordura ovais. As células epiteliais de transição da pelve renal, ureter ou bexiga apresentam bordas mais irregulares, núcleo maior e tamanho menor que as células do epitélio escamoso. As células epiteliais pavimentosas da superfície da pele ou da porção externa da uretra podem aparecer na urina. A sua presença representa possível contaminação na amostra com a flora cutânea.

Cilindros
 São constituídos primariamente de mucoproteína e proteína que aderem-se ou não a outras estruturas, sendo normal quando ausentes. Representam moldes dos túbulos onde são formados, como nos ductos coletores, túbulos contorcidos e alça de Henle. A formação dos cilindros dá-se na porção renal tubular, onde a urina atinge concentração máxima e acidez, o que favorece a precipitação de proteínas e mucoproteínas. Qualquer lesão tubular presente no momento da formação dos cilindros pode refletir a sua composição. Deste modo os cilindros são classificados conforme o material que contém. Os cilindros não se formam em baixas densidades ou em pH alcalino. Cilindros hialinos são compostos primariamente de mucoproteínas (proteínas de Tamm- Horsfall) secretadas por células tubulares. Mesmo que a injúria glomerular cause aumento de permeabilidade glomerular a proteínas plasmáticas, com proteinúria resultante, a maior parte da matriz que produz os cilindros é aproteína de Tamm-Horsfall, embora a albumina e algumas globulinas também sejam incorporadas. Os fatores que favorecem a formação dos cilindros são baixo fluxo urinário, alta concentração de sais e baixo pH, todos os quais favorecem a desnaturação e precipitação protéica, particulamente as de Tamm-Horsfall. Cilindros proteicos com cauda longa e fina produzidos na junção da alça de Henle com o túbulo contorcido distal são chamados cilindróides. Cilindros hialinos podem ser encontrados, em pequeno número, em animais saudáveis.

Cristais
 São produtos finais da alimentação do animal e dependem para sua formação do pH urinário. Grande quantidade de cristais pode indicar urolitíase, embora possa haver cálculos sem cristalúria e vice-versa. Cristais comuns encontrados mesmo em animais saudáveis consistem em oxalato de cálcio, carbonato de cálcio, fosfato triplo e fosfato amorfo. Cristais incomuns incluem cistina, tirosina ou leucina, encontrados em alterações no metabolismo de proteínas e doenças hepáticas. Cristais de bilirrubina e biurato de amônio são encontrados em doenças hepáticas obstrutivas.

Um comentário:

  1. COMO EU ME CUREI DO VÍRUS DE HERPES.

    Olá pessoal, estou aqui para dar meu testemunho sobre um herbalista chamado Dr. imoloa. Eu estava infectado com o vírus herpes simplex 2 em 2013, fui a muitos hospitais para curar, mas não havia solução, então estava pensando em como conseguir uma solução para que meu corpo possa ficar bem. um dia, eu estava na piscina, navegando e pensando onde conseguir uma solução. Eu passo por muitos sites onde vi tantos testemunhos sobre o Dr. Imoloa sobre como ele os curou. eu não acreditava, mas decidi experimentá-lo, entrei em contato com ele e ele preparou o herpes para mim, que recebi através do serviço de correio da DHL. tomei por duas semanas depois, em seguida, ele me instruiu a ir para o check-up, após o teste, foi confirmado herpes negativo. sou tão livre e feliz. portanto, se você tiver algum problema ou estiver infectado com alguma doença, entre em contato com ele pelo e-mail drimolaherbalmademedicine@gmail.com. ou / whatssapp - 2347081986098.
    Esse testemunho serve como expressão de minha gratidão. ele também tem
    cura à base de plantas para, FEBRE, DOR CORPORAL, DIARRÉIA, ÚLCERA DA BOCA, FATIGUE DE CÂNCER DE BOCA, DORES MUSCULARES, LÚPUS, CÂNCER DE PELE, CÂNCER DE PÊNIS, CÂNCER DE MAMA, CÂNCER DE PÂNICO, DOENÇA RENAL, CANCRO VAGINAL, CANCER VAGINAL, CANCRO DOENÇA DE POLIO, DOENÇA DE PARKINSON, DOENÇA DE ALZHEIMER, DOENÇA DE BULÍMIA, DOENÇA INFLAMATÓRIA DE DOENÇAS FIBROSE CÍSTICA, ESQUIZOFRENIA, ÚLCERA CORNEAL, EPILEPSIA, ESPETO DE ÁLCOOL FETAL, LICHEN, PLANTIA, CLÍNICA DE SAÚDE / AIDS, DOENÇA RESPIRATÓRIA CRÔNICA, DOENÇA CARDIOVASCULAR, NEOPLASIAS, TRANSTORNO MENTAL E COMPORTAMENTAL, CLAMÍDIA, VÍRUS ZIKA, ENFISEMA, TUBERCULOSE, BAIXO CONTAGEM ESPÉCIE, ENZIMA, INFORMÁTICA, BARRIGA, DISTRIBUIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO EREÇÃO, ALARGAMENTO DO PÊNIS. E ASSIM POR DIANTE.

    ResponderExcluir