A urinálise, ou
exame comum de urina (ECU), também chamado exame químico de urina (EQU). Isso
implica na sua utilização como um dos primeiros exames complementares a serem
solicitados pelo clínico veterinário, juntamente com o hemograma e o exame
parasitológico de fezes. Este exame presta grande auxílio, uma vez que traz
informações não somente sobre o trato urinário (inferior e superior), mas
também sobre outros órgãos e sistemas, também servindo como exame de triagem e
de check-up. O EQU está dividido em 3 partes: exame físico, exame
químico e exame do sedimento.
·
EXAME FÍSICO DA URINA
Consiste na observação visual e
macroscópica das características da urina.
Volume
O volume de
urina produzido diariamente pode ser bastante variável, dependendo da espécie e
raça do animal, estado de hidratação, temperatura ambiente e umidade relativa
do ar, atividade, dieta, fluidoterapia, tamanho e peso do animal, ingestão de
medicamentos e doenças que interfiram na manutenção hídrica do organismo. Como
em animais a obtenção de urina padrão de 24 horas é muito difícil, o volume é
na verdade a quantidade de urina recebida pelo laboratório. O volume mínimo
para a realização adequada do exame é de 10 mL. Em condições de saúde, o volume
urinário é inversamente proporcional à densidade urinária específica; portanto,
o aumento da quantidade de urina excretada, ou poliúria, está associada à
densidade específica baixa; e a oligúria, diminuição do volume urinário está
associada à densidade específica elevada. Se a função renal estiver em
perfeitas condições, em um animal desidratado tem-se uma oligúria fisiológica,
acompanhada de urina concentrada. Já um animal desidratado com poliúria,
suspeita-se de alguma patologia (renal ou extra-renal).
Cor
A cor fisiológica
da urina é amarela, a qual pode variar de mais claro a mais escuro. A excreção
de alguns compostos, tanto exógenos como exógenos, na urina pode levar a
alteração de sua coloração. A coloração normal da urina pode variar do amarelo-palha
ao âmbar claro, e em eqüinos até a tonalidade amarronzada. Entre as cores mais importantes:
- Pálida ou
amarelo-clara: geralmente é uma urina diluida com densidade baixa e associada à
poliúria. Pode ser observada na doença renal terminal, ingestão excessiva de
líquidos, Diabetes insipidus, hiperadrenocorticismo, piometra, fase poliúrica
da nefrose tóxica.
- Amarelo-escura
ao âmbar: urina concentrada com densidade elevada e associada à oligúria. Pode
ser associada à febre, desidratação, diminuição de ingestão hídrica, nefrite
aguda (fase oligúrica), nefrose tóxica.
-
Alaranjado-âmbar a amarelo-esverdeada: forma uma espuma alaranjada ou
esverdeada quando agitada e se relaciona com a presença de bilirrubina.
- Avermelhada:
pode indicar presença de hemoglobina e/ou hemácias. Após a centrifugação ou
sedimentação a hematúria simples apresenta-se com sobrenadante límpido.
- Marron: pode
indicar presença de hemoglobina, mioglobina, ou urina normal de eqüinos após
certo tempo (oxidação por pirocatequina).
-
Azul-esverdeada: pode ser devido ao azul de metileno, que comumente é
encontrada na composição de antissépticos urinários.
A urina normal
quando agitada forma uma certa quantidade de espuma branca, típica. Na
proteinúria, a quantidade de espuma é abundante e demora a desaparecer. Na
bilirrubinúria a espuma frequentemente apresenta-se esverdeada ou acastanhada;
na hemoglobinúria, a espuma apresenta-se avermelhada.
Odor
A urina normal
dos herbívoros tem um odor aromático, mais intenso nos ruminantes, enquanto que
nos carnívoros é picante e aliáceo. O odor da urina dos machos de certas
espécies é pronunciado, e às vezes até repugnante (suíno, felino e caprino). O
odor normal da urina é conferido pela presença de ácidos orgânicos voláteis.
Entre os odores mais importantes:
- Pútrido:
indica necrose tecidual de vias urinárias
- Adocicado:
presença de corpos cetônicos; associado a Diabetes melito e acetonemia da vaca
leiteira
- Amoniacal: observado
na urina de animais com infecção bacteriana.
Aspecto
O aspecto
fisiológico da urina é límpido, a exceção do eqüino, cuja urina é turva devido
à presença de cristais de carbonato de cálcio e muco. A presença na urina de
elementos figurados podem torná-la levemente turva. Os elementos que levam à
turbidez da urina são aqueles que não se dissolvem na porção aquosa, como
bactérias, muco, cristais, cilindros, leucócitos, eritrócitos e células
epiteliais de descamação. Estes elementos farão parte do sedimento após o ato
da centrifugação e não alteram a densidade específica. A contaminação da urina
por exsudato de trato genital também pode ser a causa da turvação da urina
colhida sem cateterização. O único meio de se saber a causa da turbidez é o
exame microscópico.
Consistência
A consistência
fisiológica da urina de todas as espécies, excetuando-se a eqüina, é líquida. Os
eqüinos apresentam a urina viscosa devido à presença de glândulas produtoras de
muco no trato urinário inferior. O fato de esta espécie formar cristais de
carbonato de cálcio com mais facilidade também pode colaborar com a viscosidade
e tornar a urina levemente turva. Nas demais espécies, a viscosidade pode
ocorrer em infecções severas do trato urinário, com presença maciça de muco.
·
EXAME QUÍMICO DA URINA
Para que se
realize esta parte da urinálise, devemos utilizar tiras reagentes urinárias, comercialmente
disponíveis, as quais apresentam vários quadradinhos impregnados de reagentes específicos
para cada substância supostamente presente na urina. A partir do momento em que
a urina entrar em contato com seu respectivo reagente, terá início a reação, a
qual determinará a alteração na coloração inicial da tira em torno de 30 – 60
segundos, o que pode ser comparado com escala presente no rótulo do produto,
sendo um método semi-quantitativo para a realização rápida do exame químico da
urina.
Proteínas
Em condições
fisiológicas, as proteínas são 100% mantidas no sangue durante a filtração glomeular
e reabsorção tubular, não estando presentes na urina. Em condições normais a quantidade
de proteína na urina é muito pequena e geralmente as tiras urinárias não
detectam. Porém, dependendo da concentração urinária, do tipo de coleta de
urina ou da categoria animal (cães machos), pode-se encontrar proteinúria leve,
relacionada ao trato urinário baixo. Para que não se tenha dúvidas deve-se
sempre elucidar a origem da proteinúria. A presença de proteínas na urina deve
ser avaliada à luz da densidade urinária e do sedimento, associado a achados
clínicos.
Proteinúria
pré-renal: ocorre por alterações não renais decorrentes de febre, convulsões ou
exercício muscular intenso. Pode também estar associada a perda glomerular de proteínas
de baixo peso molecular, como as produzidas nos plasmocitomas.
Proteinúria
renal: quando os rins perdem a capacidade de filtração por sofrer uma alteração
de permeabilidade capilar, como ocorre em algumas doenças com deposição
deimunocomplexos nas microvasculaturas, o que causa a lesão endotelial, por
exemplo, glomerulonefrite e amiloidose renal. Este tipo de proteinúria está
associado à presença de cilindros e células renais no sedimento e normalmente é
acompanhado de densidade urinária baixa e azotemia. Geralmente está acompanhada
de eritrócitos, leucócitos e células epiteliais do trato urinário baixo no sedimento
e ausência de cilindros.
Glicose
A glicose é
filtrada nos glomérulos, mas a sua maior parte é reabsorvida nos túbulos proximais,
portanto não deve aparecer na urina em condições fisiológicas. A glicosúria
ocorre sempre que a glicemia exceder a capacidade de reabsorção renal. Também
deve ser verificada a origem desta glicosúria como renal ou não-renal. A
glicosúria renal (perda da capacidade reabsortiva tubular) ocorre acompanhada
de densidade baixa, sedimento característico de lesão renal e azotemia,
enquanto que a glicemia permanece dentro de valores fisiológicos (70-110
mg/dL). Por outro lado, a glicosúria extra renal pode acontecer se os valores
sangüíneos de glicose extrapolam a capacidade reabsortiva dos rins (limiar
renal), que está em torno de 180-220 mg/dL (plasmática). Isso pode ocorrer na
diabetes mellitus, associada a hiperglicemia de jejum persistente e densidade
normal.
Corpos cetônicos
A urina
fisiológica é livre de corpos cetônicos (aceto-acetato, -hidroxibutirato e
acetona). A cetonúria ocorre quando estes compostos aumentam no plasma
(cetonemia) em decorrência de distúrbios no metabolismo de carboidratos e
ácidos graxos. Exemplos de condições que levam a cetonúria são: cetose das
vacas, jejum prolongado, anorexia, lipidose hepática, fase cetoacidótica
da diabetes
mellitus, toxemia da prenhez dos pequenos ruminantes, hepatopatias e febre em
animais jovens.
Bilirrubina
Fisiologicamente,
a urina não apresenta bilirrubina. Cães machos com urina concentrada, por apresentarem
baixo limiar para excreção de bilirrubina, podem mostrar bilirrubinúria
discreta fisiologicamente. Patologicamente, distúrbios hepáticos (hepatite
infecciosa canina, Leptospirose e neoplasias) ou hemolíticos e a obstrução das
vias biliares com colestase intra eextra-hepática, causam bilirrubinúria
previamente ao aumento de bilirrubina plasmática. Neste caso sugere-se uma
avaliação hepática mais específica. A bilirrubinúria deve sempre ser
interpretada em associação a densidade específica urinária. A urina obtida de
cães sadios normalmente contém alguma quantidade de bilirrubina, principalmente
quando a amostra possui elevada densidade específica.
Sangue oculto
A urina
fisiológica não deve conter sangue oculto, que consiste em eritrócitos,
hemoglobina livre ou mioglobina. Para se realizar a diferenciação entre estes
três componentes deve-se valiar conjuntamente o sedimento. Após a
centrifugação, os eritrócitos sedimentam, enquanto que a hemoglobina e a
mioglobina permanecem no sobrenadante. Para diferenciar hemoglobinúria de
mioglobinúria pode-se realizar o seguinte teste:
1. Identificar
as amostras positivas para mioglobina / hemoglobina pela tira reagente
2. Saturar 5 mL
de urina com sulfato de amônio (2,8 g)
3. Agitar
fortemente e centrifugar a 2000 rpm por 10 minutos
4. Passar a tira
reagente novamente no sobrenadante:
Teste positivo =
mioglobina
Teste negativo =
hemoglobina
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EXAME MICROSCÓPICO DO SEDIMENTO
O exame do
sedimento deve ser padronizado e para um exame representativo. Uma amostra homogeneizada
de urina fresca (10-15 mL) é centrifugada em um tubo de ensaio a baixa velocidade
(1500 rpm) por 5-10 minutos até que um depósito coeso seja produzido no fundo
do tubo. O sobrenadante é decantado e um volume de 0,2 a 0,5 mL é deixado no
tubo. O sedimento é ressuspendido no sobrenadante agitando-se o tubo várias
vezes. Uma gota do sedimento ressuspendido é colocada sobre a lâmina e coberta
com a lamínula. O sedimento inicialmente é analisado sob pequeno aumento (100x)
para identificar a maioria dos cristais, cilindros, células pavimentosas e
outras estruturas maiores. O número de cilindros visto é geralmente descrito
como número por campo de pequeno aumento (CPA). Em seguida, a continuidade do
exame é realizada em grande aumento (400x) para identificar os demais cristais,
células e bactérias.
Bactérias
Bactérias são
comumente encontradas em amostras de urina devido a abundante flora
microbiana
fisiológica da vagina e meato urinário externo e devido à sua habilidade de se
multiplicar
rapidamente na urina à temperatura ambiente. Portanto, organismos microbianos
encontrados em
todas, exceto as coletadas mais assepticamente devem ser interpretadas às
vistas
dos sinais
clínicos. Uma grande quantidade de bactérias em amostra de urina fresca sugere
infecção bacteriana em algum ponto do trato urinário, especialmente quando
associada a outros sinais de inflamação como piúria, hematúria e proteinúria. A
presença de bacteriúria em caso de suspeita de infecção do trato urinário
inferior requer cultura.
Fungos
A presença de
leveduras podem ser contaminantes ou representar uma infecção fúngica verdadeira.
Elas geralmente são difíceis de distinguir de eritrócitos e cristais amorfos,
mas são diferenciados pela sua tendência ao brotamento.
Eritrócitos
As hemácias são
menores que os leucócitos e seu achado é normal quando na quantidade de 1 a 2/campo
de observação no microscópio. Quando superior a 5/campo pode ser considerado hematúria,
que é a presença de número anormal de eritrócitos na urina, devido a dano glomerular,
tumores no trato urinário, trauma renal, lesão causada por cálculos urinários,
infarte renal, necrose tubular aguda, infecções e inflamações no trato urinário
inferior ou superior, (pielonefrite, ureterite, cistite, pielite, prostatite),
traumas (cateterização, cistocentese, neoplasias renais vesicais ou
prostáticas), congestão passiva renal, infarto renal, certos parasitas (Dioctophima
renale, Sthefanurus sp, dirofilariose), intoxicação (cobre e
mercúrio), distúrbios hemostáticos, estro, pós-parto, nefrotoxinas e stress
físico.
Leucócitos
Apresentam-se
como células granulares maiores que as hemácias, porém menores que as células
epiteliais. Normal quando 1 a 2/campo e quando maior que 5/campo é considerado leucocitúria
ou piúria. O termo piúria refere-se à presença de número anormal de leucócitos,
os quais podem aparecer com infecção tanto no trato urinário inferior como
superior, ou com glomerulonefrite aguda. Geralmente, os leucócitos são
granulócitos. Leucócitos têm núcleo lobulado e citoplasma granular. Em pH
alcalino, os leucócitos tendem a apresentar-se sob a forma de grumos. As causas
de leucocitúria podem ser inflamações renais (nefrite, glomerulonefrite, pielonefrite),
inflamações do trato urinário inferior (uretrite, cistite) e inflamações do
trato genital (vaginite, prostatite e metrite).
Células
epiteliais
Normal quando
estão ausentes ou têm discreta presença. Quando em quantidade elevada (>5 células/campo)
podem indicar lesão local ou difusa. As células podem ser diferenciadas quanto sua
morfologia como do epitélio renal, pelve, vesical, uretral e vaginal. Em urinas
de retenção ou quando há demora de exame, as células podem apresentar-se
degeneradas. Células epiteliais tubulares renais, geralmente maiores do que
leucócitos, contêm núcleo grande oval e normalmente esfoliam-se na urina em
pequenos números. Quando preenchidos com numerosas gotículas lipídicas, são
chamadas de corpúsculos de gordura ovais. As células epiteliais de transição da
pelve renal, ureter ou bexiga apresentam bordas mais irregulares, núcleo maior
e tamanho menor que as células do epitélio escamoso. As células epiteliais
pavimentosas da superfície da pele ou da porção externa da uretra podem
aparecer na urina. A sua presença representa possível contaminação na amostra
com a flora cutânea.
Cilindros
São constituídos
primariamente de mucoproteína e proteína que aderem-se ou não a outras
estruturas, sendo normal quando ausentes. Representam moldes dos túbulos onde
são formados, como nos ductos coletores, túbulos contorcidos e alça de Henle. A
formação dos cilindros dá-se na porção renal tubular, onde a urina atinge
concentração máxima e acidez, o que favorece a precipitação de proteínas e
mucoproteínas. Qualquer lesão tubular presente no momento da formação dos
cilindros pode refletir a sua composição. Deste modo os cilindros são classificados
conforme o material que contém. Os cilindros não se formam em baixas densidades
ou em pH alcalino. Cilindros hialinos são compostos primariamente de
mucoproteínas (proteínas de Tamm- Horsfall) secretadas por células tubulares.
Mesmo que a injúria glomerular cause aumento de permeabilidade glomerular a
proteínas plasmáticas, com proteinúria resultante, a maior parte da matriz que
produz os cilindros é aproteína de Tamm-Horsfall, embora a albumina e algumas
globulinas também sejam incorporadas. Os fatores que favorecem a formação dos
cilindros são baixo fluxo urinário, alta concentração de sais e baixo pH, todos
os quais favorecem a desnaturação e precipitação protéica, particulamente as de
Tamm-Horsfall. Cilindros proteicos com cauda longa e fina produzidos na junção
da alça de Henle com o túbulo contorcido distal são chamados cilindróides.
Cilindros hialinos podem ser encontrados, em pequeno número, em animais saudáveis.
Cristais
São produtos
finais da alimentação do animal e dependem para sua formação do pH urinário. Grande
quantidade de cristais pode indicar urolitíase, embora possa haver cálculos sem
cristalúria e vice-versa. Cristais comuns encontrados mesmo em animais
saudáveis consistem em oxalato de cálcio, carbonato de cálcio, fosfato triplo e
fosfato amorfo. Cristais incomuns incluem cistina, tirosina ou leucina, encontrados
em alterações no metabolismo de proteínas e doenças hepáticas. Cristais de bilirrubina
e biurato de amônio são encontrados
em doenças hepáticas obstrutivas.
COMO EU ME CUREI DO VÍRUS DE HERPES.
ResponderExcluirOlá pessoal, estou aqui para dar meu testemunho sobre um herbalista chamado Dr. imoloa. Eu estava infectado com o vírus herpes simplex 2 em 2013, fui a muitos hospitais para curar, mas não havia solução, então estava pensando em como conseguir uma solução para que meu corpo possa ficar bem. um dia, eu estava na piscina, navegando e pensando onde conseguir uma solução. Eu passo por muitos sites onde vi tantos testemunhos sobre o Dr. Imoloa sobre como ele os curou. eu não acreditava, mas decidi experimentá-lo, entrei em contato com ele e ele preparou o herpes para mim, que recebi através do serviço de correio da DHL. tomei por duas semanas depois, em seguida, ele me instruiu a ir para o check-up, após o teste, foi confirmado herpes negativo. sou tão livre e feliz. portanto, se você tiver algum problema ou estiver infectado com alguma doença, entre em contato com ele pelo e-mail drimolaherbalmademedicine@gmail.com. ou / whatssapp - 2347081986098.
Esse testemunho serve como expressão de minha gratidão. ele também tem
cura à base de plantas para, FEBRE, DOR CORPORAL, DIARRÉIA, ÚLCERA DA BOCA, FATIGUE DE CÂNCER DE BOCA, DORES MUSCULARES, LÚPUS, CÂNCER DE PELE, CÂNCER DE PÊNIS, CÂNCER DE MAMA, CÂNCER DE PÂNICO, DOENÇA RENAL, CANCRO VAGINAL, CANCER VAGINAL, CANCRO DOENÇA DE POLIO, DOENÇA DE PARKINSON, DOENÇA DE ALZHEIMER, DOENÇA DE BULÍMIA, DOENÇA INFLAMATÓRIA DE DOENÇAS FIBROSE CÍSTICA, ESQUIZOFRENIA, ÚLCERA CORNEAL, EPILEPSIA, ESPETO DE ÁLCOOL FETAL, LICHEN, PLANTIA, CLÍNICA DE SAÚDE / AIDS, DOENÇA RESPIRATÓRIA CRÔNICA, DOENÇA CARDIOVASCULAR, NEOPLASIAS, TRANSTORNO MENTAL E COMPORTAMENTAL, CLAMÍDIA, VÍRUS ZIKA, ENFISEMA, TUBERCULOSE, BAIXO CONTAGEM ESPÉCIE, ENZIMA, INFORMÁTICA, BARRIGA, DISTRIBUIÇÃO, DISTRIBUIÇÃO EREÇÃO, ALARGAMENTO DO PÊNIS. E ASSIM POR DIANTE.